09/02/2015

Neste dia foi um pouco diferente pois a professora ia chegar mais tarde, então quem iniciou a roda, foi a psicóloga, foi bastante diferente do que aprendemos desde o início.

Começamos a oficina com uma dinâmica proposta por uma paciente, a de rir, dar gargalhadas, foi muito engraçado, todos rindo, e o mais engraçado foi que quanto mais a gente via alguém rindo mais dava vontade de rir e todos ficaram rindo um bom tempo.

Neste dia assim como eu falei, foi bem diferente, não gostei muito, pois parecia estar uma bagunça, os pacientes falavam sobre assuntos colocados por eles mesmos esporadicamente como sobre santos, contos, mitologia grega, carnaval, confiança; ela deixou que os pacientes falassem o que tivessem vontade.

2º Momento

A professora conduziu a segunda parte do grupo.

Ela propos uma conversa com música; pediu para os pacientes falarem sobre algo de bom que queriam comemorar ou algo ruim, foi diferente também, porém objetivo era colocar pra fora os sentimentos.

Então eles colocaram os seguintes sentimentos:

- Comemorar o carnaval, a dieta, que voltou com o namorado, 50 anos de casamento, por ter passado na perícia, comemorar a chuva, por andar de bicicleta; outros queriam colocar para fora a angústia relacionada a doença na família, colocar para fora a saudade dos familiares, o sentimento de abandono.

Termino com essa reflexão feita pela professora:

"Nem tudo são palavras, as vezes ficamos esperando palavras das pessoas, precisamos observar os gestos, pois talvez nunca ouviremos o que queremos das pessoas."

E continuo dizendo que esperamos demais das pessoas, colocamos nossa felicidade dentro de coisas e pessoas sendo que ela deve estar dentro de nós.

Neste dia também discutimos sobre um cas e seu diagnóstico (veja no próximo post), e sobre um estudo de caso (veja no primeiro dia de prática) que realizamos porém coloquei eles nos outros posts.